Trata-se de uma atividade criminosa que causa danos às duas partes envolvidas: o usuário final, que sofre prejuízos financeiros; e a empresa, que precisa lidar com chargebacks e danos à sua reputação. As fintechs, particularmente, possuem uma grande dificuldade para lidar com esse problema. E um bom exemplo disso é o will bank, uma startup de pagamentos digitais que, por conta de seu crescimento no mercado, passou a se tornar alvo de golpes de engenharia social.
Fraudadores passaram a usar as mídias sociais e empregar dados de clientes legítimos para fazer login em suas contas e desviar dinheiro de suas carteiras digitais. Com uma base de 1,8 milhões de usuários e 14 milhões de logins em seu app por mês (nos sistemas Android e iOS), a companhia precisava encontrar uma forma de otimizar a autenticação e a segurança das contas no aplicativo sem afetar a experiência dos usuários legítimos. Ou seja: impedir o maior número de logins fraudulentos possível sem aumentar a fricção para o usuário mobile confiável.
Fonte: TheHack
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